"O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um cami...nho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida."
Fernando Pessoa
simultâneamente animador mas também profundamente desanimador. e aqueles amores que duram desde que a chama pegou? há que olhá-los com cepticismo, "um olho no burro e outro no cigano", à coca que se transforme em borralho e as mãos comecem a procurar outra fogueira? ups... não sei se 'gosto' disto...
Fernando Pessoa
simultâneamente animador mas também profundamente desanimador. e aqueles amores que duram desde que a chama pegou? há que olhá-los com cepticismo, "um olho no burro e outro no cigano", à coca que se transforme em borralho e as mãos comecem a procurar outra fogueira? ups... não sei se 'gosto' disto...
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