destruí-los pelo humor. cinzentos, secos, estúpidos, não têm classe para retaliar. vivem numa redoma onde a gargalhada é uma atitude que estranham, um vírus que os ridiculariza, uma ameaça a que na codificação paranóica que produzem faltam alíneas para rechaçá-la. destruí-los, fazendo-os envergonharem-se com o espelho matinal, os olhares irónicos que mais que vêm suspeitam quando descem dos gabinetes, o pavor ao perceberem que afinal não são nada nem têm nada. ocos. mesmo de Leis, essa sua vergonha suprema.
Sem comentários:
Enviar um comentário