uma reflexão crítica sobre o hiper-famoso
filme "A laranja mecânica", de Stanley Kubrik, e sobre o desvio que o
realizador praticou no seu final, relativamente ao original plasmado na
obra (literária) de Anthony Burgess. interessante.
já agora um 'Quiz', para quem viu o filme e é moçambicano ou luso-moçambicano: na cena em que o personagem principal, o vilão Alex, é submetido a um tratamento inovador e experimental em que é injectado com uma droga e forçado a visionar imagens que lhe eram aprazíveis (enquanto ouve a 9ª sinfonia de Beethoven, o seu must musical), de forma a criar-lhe uma aversão psicológica e física ao que as imagens mostram ou simbolizam, que edifício emblemático de Lourenço Marques - e ainda hoje o é, de Maputo - aparece?
ps: o filme, em LM, passou no Scala
já agora um 'Quiz', para quem viu o filme e é moçambicano ou luso-moçambicano: na cena em que o personagem principal, o vilão Alex, é submetido a um tratamento inovador e experimental em que é injectado com uma droga e forçado a visionar imagens que lhe eram aprazíveis (enquanto ouve a 9ª sinfonia de Beethoven, o seu must musical), de forma a criar-lhe uma aversão psicológica e física ao que as imagens mostram ou simbolizam, que edifício emblemático de Lourenço Marques - e ainda hoje o é, de Maputo - aparece?
ps: o filme, em LM, passou no Scala
Sem comentários:
Enviar um comentário