muitas vezes pensei que o MNE tem o cargo mais simpático da equipa: os grandes problemas, que normalmente são 'internos', não são com ele. há broncas, como em todos os ministérios, mas amenizadas à vista da opinião pública pela função.
na crise do Egipto esteve bem. o repatriamento de nacionais correu sem falhas conhecidas.
fazendo (quase) esquecer a recente 'broa' da Tunísia, onde com a revolução instalada e nos telejornais de todo o mundo incluindo a da sua casa, o senhor embaixador manteve-se serenamente e irresponsavelmente por Lisboa, justificando-se que já marcara as suas férias antes da crise estalar.
e sem um berro (do MNE, o seu "patrão"! de quem haveria de ser?) que o pusesse a mexer e em passo de corrida para o seu lugar, onde era preciso. ou, se não era preciso em tempo de crise, também não fazia falta nenhuma (a embaixada, logo também ele) em tempo de atender turistas para cobrar-lhes taxas e etcs burocráticos.
na crise do Egipto esteve bem. o repatriamento de nacionais correu sem falhas conhecidas.
fazendo (quase) esquecer a recente 'broa' da Tunísia, onde com a revolução instalada e nos telejornais de todo o mundo incluindo a da sua casa, o senhor embaixador manteve-se serenamente e irresponsavelmente por Lisboa, justificando-se que já marcara as suas férias antes da crise estalar.
e sem um berro (do MNE, o seu "patrão"! de quem haveria de ser?) que o pusesse a mexer e em passo de corrida para o seu lugar, onde era preciso. ou, se não era preciso em tempo de crise, também não fazia falta nenhuma (a embaixada, logo também ele) em tempo de atender turistas para cobrar-lhes taxas e etcs burocráticos.
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