Gosto tanto, tanto, do meu umbigo, que para que ele continue o mais bonito - o maior! do meu mundo, não me importa ficar cego, deixar de ver, ter, braços, pernas, qualquer órgão ou o seu sustento: há sempre próteses oficiosas e alternativas de letra oficial. Além de que gosto de choradinhos em grupo, bandeiras, bifanas, amigalhaços, parece um domingo de futebol à antiga, ai que saudades que até vou buscar a boina com o pin à gaveta.
O que é preciso é ele, o meu querido umbigo, ser o maior da minha freguesia, e é-me indiferente se em todas as outras os umbigos não são assim olhados.
Como sou assim bonito, como eu é que estou certo, caramba!
(umbigo, daqui.)
1 comentário:
extracto descodificador, até para quem não lê mais que títulos:
"Mais clara foi a intervenção de um dirigente da Fiequimetal (a mais importante federação da CGTP), Joaquim Escoval; este sindicalista, que também é autarca da CDU na Moita, manifestou sérias reticências ao pré-acordo, especialmente porque representaria a criação do chamado "banco de horas" - uma solução contemplada no actual Código do Trabalho, mas sempre rejeitada pela CGTP. Chora, que anunciou que iria votar a favor, acentuou que a fábrica de Palmela era a única unidade da Volkswagem em todo o mundo que não possuía um banco de horas"
Enviar um comentário