segunda-feira, 25 de março de 2013

a doente Europa

 
sempre achei estas visões pessimistas. porque acredito (acreditava?) num ideal europeu tal como o pensaram Jean Monnet, Robert Schumann, Adenauer e mais uns tantos. no tempo dos estadistas, essa espécie desaparecida e que tanta falta hoje se sente. mas, actualmente, já não sei... já não sei, e este 'não saber' é a parte pior. a desesperança. o medo gélido do amanhã. e a raiva «como foi possível? bestas!...» contra todos os que, podendo, tendo poder, cátedra e capacidades intelectuais para prever, travar, sarar, nada fazem. nada fazem de profícuo, entretêm-se em mézinhas de feiticeiro tribal, olhando primeiro para a clareira da sua aldeia e ignorando (desprezando?) todas as demais que existem além das árvores. malditos sejam!

Sem comentários: