segunda-feira, 16 de novembro de 2009

teste

1, 2, 3, experiência.

Cumpri trinta dias de abstinência e entro hoje em regime de precariedade. Se me portar bem continuo à solta, se não regresso à clausura.

Não tenho nada profundo para dizer. Disso, do importante, sussurro-o aos ouvidos e não espalho gritos poluidores, que as minhas dores são as universais: um eu falivelmente humano e individualmente arestas específicas. É destas que se trata, é destas que busquei a lima perfeita e, nesse engano, menosprezei a grosa que não apura contornos à perfeição mas desbasta os acerados o suficiente para não aleijarem quem (me) toca. Um passo de cada vez, que para correrias já perdi provas suficientes.

Até breve, acho. Aqui, minha casa.

Sem comentários: