vivo em toda a cidade. corro-a na minha motorizada, cabelo ao vento e peito à mostra, armado em galito. olhando para depois recordar. agora. lambo o tempo, salivo-me das memórias de mim iludindo-me: não era eu, era o cenário.
e depois crescemos e estamos aqui. não é mau. para quando o for-for, ah!, aí tenho o trinado rouco e sacana da viola que ganhei este Natal.
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