hoje fiz uma visita daquelas que cada vez mais
escasseiam "por inutilidade superveniente da lide", e fui ao meu Banco.
segui um caminho diferente para lá e outro também diferente para cá: já
que saio do casulo que aproveite as vistas.
e que vi? está certo que aquela zona nunca foi famosa para comércio: essencialmente habitacional, e do outro lado da avenida um extenso jardim que fora do Verão pouco é frequentado. mas mesmo assim: na correnteza de prédios em causa contei dezassete lojas, das quais duas abertas: uma mercearia de bairro com pretensões a loja gourmet de província, e um cabeleireiro. o resto? pó. escritos. panfletos e envelopes acumulados nas caixas de correio e sob as portas. desanimadas placas esperando futuros. uma, com 'papéis oficiais' colados nos vidros. em dezassete, quinze fechadas.
e que vi? está certo que aquela zona nunca foi famosa para comércio: essencialmente habitacional, e do outro lado da avenida um extenso jardim que fora do Verão pouco é frequentado. mas mesmo assim: na correnteza de prédios em causa contei dezassete lojas, das quais duas abertas: uma mercearia de bairro com pretensões a loja gourmet de província, e um cabeleireiro. o resto? pó. escritos. panfletos e envelopes acumulados nas caixas de correio e sob as portas. desanimadas placas esperando futuros. uma, com 'papéis oficiais' colados nos vidros. em dezassete, quinze fechadas.
foi mais triste que a visita ao Banco, acreditem-me. o mundo está virado ao contrário.
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