quinta-feira, 22 de novembro de 2012

imortais


«é Natal, é Natal, vem aí o Pai Natal...»


as memórias. visitando-as e revisitando-as uma e uma e outra vez esmagam o vácuo do tempo, desenrugam-se polidas pelo beneplácito da distância e tornam-se imortais. os momentos, os locais. os companheiros de juventude. e nós próprios: torna-nos imortais. 

e a construção-reconstrução... porque não? eu tive uma viola, tive sim. mal aprendi - como em tanto, em tanto... - mas tive-a sim. não minto. alouro. adorno, mas a essência está lá. penteio-me despenteando-me.

quando me calo e olho sou o que quero ser. será? deixa acreditar! deixa adolescer. porque não? 

eu, a fazer figas! ;-)

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