segunda-feira, 17 de outubro de 2011

século XXI, quem diria? mas é


estes números são sempre tão assustadores que somos levados a crer-lhes algum exagero, provavelmente para nossa própria acalmia e, até, sossego de consciência social mal apaziguada.
mas cruze-se com outras notícias dispersas, tantas. de casos concretos, uns só conhecidos pelas notícias mas outros quase vistos em vizinhanças, porque suspeitados: o cheiro senão da miséria mas do «viver mal» sente-se... em ruas próximas, em portas próximas.
e o número gigantesco transforma-se num fedor global. a crescer. credível, assutadoramente credível. e o desejo de vê-lo reflectivo nos Orçamentos, esses Relatórios e Contas dos Estados, essa magna entidade que gere e trata, a quem confiamos. devia ser assim: gere e trata. mas não o vejo nem sequer suspeito quando leio os índices dos Orçamentos. não, não me enganem. não nos enganem. é que o cheiro sente-se, sente-se, já não só se suspeita!

fanei a imagem aqui.

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