li de forma voraz os 3 volumes, injurei sobre a campa de Stieg Larsson por não (me) ter deixado os 10 prometidos, mas o mais marcante foi a personagem Lisbeth Salander. senti-a. identifiquei-me. justifiquei-a e justificou-me. foi um ir à missa com confissão e penitência mas sem deixar de gramar o diabo.
ainda não vi o filme. sem pressas: tenho "a imagem" construída.
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