"Gosto. Sem gostar do entrelinhado não exerço resistência que se veja a este gosto não gostado.
Para começar, hoje estarei o dia todo fora. Fora. Mesmo fora.
Vocês tenham um bom dia. As saturações são individuais, cada que governe as suas. Eu não tenho alma nem ética para criticar ninguém. Ninguém mesmo. Entretanto burilarei as memórias. Alguma coisa se safará. Tem de ser, tanto que foi. Mau, bom, nunca indiferente. Isso nunca. Vivido em pontas. Tudo. Como nunca. Como nunca. After all, os maus sentimentos também levarão o cimento que não tapa mas ameniza. Ameniza, porque se carece. Sempre. Os Gosto são assim: relativizam. Doem-se mas perdoam. Perdoam-se?
E como sempre as músicas é que falam. Isto, não é nada. Silogismos, transparências. Umas vezes sim outras não.
Já disse que não escrevo mais poesia. Roubaram-ma. Assalto consentido. Não é crime, é ofensa. Porque tudo era poesia e agora nada o é. Complicadinho, hein? lol claro que sim! A Poesia das palavras é tão importante!... E nada. Há o nada.
Para início hoje pisgo-me. Sem net, sem um computador à vista. Nem gps tenho! Ou quero-o! Deus me livre! É que livre, isso gosto eu de me sonhar. Livre, e as algemas são escolhidas por mim e nenhuma tem encaixes de madrepérola. Têm enfeites da tinta de mim, têm a rigidez do que de mim disse e escrevi, têm mil dias e tanto que são mil dias como repórter exclusivo de mim. Não me demito, ehehe: fui expulso! Expulso da minha única escrita, meu unitema a que alguém chamou 'obsessão'. Parvos! Sabem lá o que o que não foi escrito, se nem o que o foi foi lido com os sentidos. Sentidos, de sentir, verbo macaco. Macaco pirilimpimpão.
'Fui', mas volto. oyé! ;-) "
'Fui', mas volto. oyé! ;-) "
Sem comentários:
Enviar um comentário