"Dublinesca", de Enrique Vila-Matas. estou ansioso.
eu sei que tenho famas de me maravilhar com facilidade. mas este homem escreve num galope que tem a leveza das carícias.
ps: fui afortunado em conhecê-lo há uns anos atrás. um momento especial, que ele era um monstro da literatura e eu sou o cg, isto que sabem.
sei lá como engraçou comigo e no bar dum hotel pleno de escritores famosos deu-me a sua atenção, 'leu-me a alma' e falou-me do que é importante nisto de ser um apaixonado pelas palavras.
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