quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Merlin, síndico de falências

Nas cavernas do inconsciente e dos pesadelos, ou à janela do subconsciente e do sobrolho franzido, já o suspeitávamos.

Nós, a Irlanda, a Espanha e a Grécia, mais a Islândia como penduricalho exótico, mais quem ainda se apresentar, estamos a demonstrar o Princípio de Peter aplicado à grande construção da "Europa única", com vinte's e trinta's membros. A realidade da economia a vergar a vontade política. Porque milagres não há sem pilim, e o tempo das algibeiras fartas acabou para todos, os "grandes" incluídos.

O vendaval não amaina e, lembrem-se das coincidências, áugure, já ruiu uma bancada de circo. Repristinar os nacionalismos não é solução mas será o caminho.

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