Este post, e a colecção de comentários, com 'prolongamento' aqui, fez-me recordar as eternas discussões nos finados Grupos MSN de comunidades luso-moçambicanas: ao fim de '100 mensagens' desistíamos por exaustão. Todos. Na mesma irredutíveis nas suas convicções. Que não é fácil, fosse com que idade fosse que se o viveu e o sentimento se sedimentou, como se o viveu e seja para que lado for que se pendeu, ao fim de trinta anos convencerem-nos de que "não foi bem assim." Não é nada fácil e é compreensível que não o seja.
Como um vespeiro (passe o exagero!...) que se destapou. O bloguista, ABM (já agora visitem o seu blogue The Delagoa Bay Company dedicado ao desporto de Lourenço Marques, a Maputo colonial, essencialmente mais ligado ao Grupo Desportivo, os "alvi-negros"), fez bem em trazer o assunto à mesa virtual. Fez bem que, todos, precisámos é de falar, soltar os desconfortos e até os medos ou os rancores. Esta purga íntima faz-nos falta.
A minha opinião sobre o livro "de que se fala", e alargando-se cresce ao tema em título, está - mais uma vez... - expressa nos comentários.
Como um vespeiro (passe o exagero!...) que se destapou. O bloguista, ABM (já agora visitem o seu blogue The Delagoa Bay Company dedicado ao desporto de Lourenço Marques, a Maputo colonial, essencialmente mais ligado ao Grupo Desportivo, os "alvi-negros"), fez bem em trazer o assunto à mesa virtual. Fez bem que, todos, precisámos é de falar, soltar os desconfortos e até os medos ou os rancores. Esta purga íntima faz-nos falta.
A minha opinião sobre o livro "de que se fala", e alargando-se cresce ao tema em título, está - mais uma vez... - expressa nos comentários.
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