Ando há uns seis meses intrigado com a assiduidade dum 'cliente', que no visualizador de entradas mais recentes ao blogue surge identificado como estacionado em "Álvaro, Castelo Branco".
Ora eu de Álvaro, na zona de Castelo Branco, ou de qualquer outra das terras chamadas de Álvaro, nada sei além da sua existência, e de forma adicional e tão residual a ponto de até esta insistência mo recordar nada saber de concreto e nunca ter pensado nela ou no "assunto", seja ele qual for o que em tão curiosa localidade ocorre. Nada, népias, e era o lado para que eu dormia melhor.
E isto intrigava-me, e até conjecturei.
Convenço-me hoje que o "Álvaro, Castelo Branco" sou eu. Eu entro ou saio do meu blogue, esteja em Almeirim, Ribatejo; Lisboa, Lisboa; ou Virgin Islands, U.S., e o registo é insistente e parvo e diz que faço-o estando em... Álvaro, Castelo Branco. Eu sou o Álvaro, Castelo Branco. Eu sou o meu Álvaro, Castelo Branco?
Conclusão imediata: além dos vinte eu's que já conhecia, é caso para dizer que nunca nos conhecemos perfeitamente. "Jamé!"
Convenço-me hoje que o "Álvaro, Castelo Branco" sou eu. Eu entro ou saio do meu blogue, esteja em Almeirim, Ribatejo; Lisboa, Lisboa; ou Virgin Islands, U.S., e o registo é insistente e parvo e diz que faço-o estando em... Álvaro, Castelo Branco. Eu sou o Álvaro, Castelo Branco. Eu sou o meu Álvaro, Castelo Branco?
Conclusão imediata: além dos vinte eu's que já conhecia, é caso para dizer que nunca nos conhecemos perfeitamente. "Jamé!"
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