terça-feira, 1 de setembro de 2009

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Sou um velho rastreador de Bill Bryson, que me mostra o mundo que nunca conhecerei na exacta forma como ele deve ser visto, i.e. como eu gostaria de conhecê-lo (passe a arrogância). É curioso como depois de ler este livro li este, com a noção bem sólida de Stieg Larsson ter-se socorrido da mesma muleta. O consolo: mesmo que não escreva porra nenhuma de jeito é bom saber-me municiado. Fim de momento egocêntrico. Fim? uma porra! Recomecemos: mesmo que não escreva porra nenhuma de jeito sempre vou lendo umas coisas bem interessantes.

Já agora: contaram-mo e fui a correr confirmá-lo e dou fé convicta: Millennium é mesmo uma leitura viciante, por uma pipa de razões superiores às do código browniano.

(foto gamada aqui)

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