
Numa semana aprendi que os tempos estão errados. Feiticeiros, fazem-me folhear páginas medievais. Máscaras de medo, espirros de desconfiança. A ciência está confusa porque perdeu-se num tempo, num espirro. Feiticeira frustrada não aje e as fogeiras medievais acendem-se: em Hong-Kong um turista espirra e um hotel é feito refém (reclamam por cerveja e tabaco: afinal não está tudo perdido); leio que nas 'ramblas' já se turispasseia de máscara e recordo-me que Michael Jackson usou-a mas nem com ela evitou que a ciência feiticeira o lixasse com um nariz meio símio meio pássaro.
Numa semana soube que há um novo olhar para o lado, Cancún: o do medo, medieval de medo. Medieval de pensar e temer e defender (amanhã punir?). Nos tempos da ciência de mísseis balísticos e clonagens e o diabo-a-sete, que dispara um alerta cinco colocando-nos uma máscara sobre séculos mentais e pré-disparando o psicológico seis, a fogueira.
Numa semana.
(imagem daqui.)
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