«A maioria de nós assume, de forma simples e razoável, que a sanidade produz bons resultados e que a insanidade é um problema. (...) ...pelo menos em numa circunstância de importância vital, a insanidade pruzo bons resultados e e que a sanidade é um problema. Em alturas de crise, é melhor sermos dirigidos por líderes mentalmente doentes do que por líderes mentalmente sãos. Existem vários tipos de lidernça para diferentes contextos. O "dirigente da não-crise" impõe-se em tempos vulgares, mas em tempos de crise deverá manter-se afastado da cadeira do poder.» etc, e por aí fora até ao final do livro e dos muitos exemplos dados, científicamente explicados e documentados.
extrapolo para cá:
procura-se maluco com sentido de Estado. urgente. contactar o eleitorado
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