só esmiuçando a vida privada duma figura pública se encontram as "Jeanne Duval" da História. esta, a própria, foi a companheira de Charles Baudelaire durante anos, partilhou bebedeiras e ressacas e, escrevem as maliciosamente documentadas línguas dos historiadores, além de prostituta deu-lhe matéria física q.b. para o inspirar a escrever "As Flores do Mal", ou "Paraísos Artificiais", com a chamada razão de ciência.
cem anos após a sua morte, mais coisa menos coisa, o grande poeta maldito foi 'finalmente' admitido na Academia Francesa e deixou de estar proscrito nos livros escolares. sobre a boa da Jeanne é difícil encontrar um pé de página que a refira.
eu, sei lá porquê, nos últimos tempos cravou-se-me no pensamento e o nome baila-me com insistência. ainda tenho de organizar isto para tentar perceber este fascínio específico (o lado obscuro das grandes obras? sei lá...), relativo a uma referência de que tomei conhecimento há umas duas décadas! o que me estará a querer dizer o subconsciente?
cem anos após a sua morte, mais coisa menos coisa, o grande poeta maldito foi 'finalmente' admitido na Academia Francesa e deixou de estar proscrito nos livros escolares. sobre a boa da Jeanne é difícil encontrar um pé de página que a refira.
eu, sei lá porquê, nos últimos tempos cravou-se-me no pensamento e o nome baila-me com insistência. ainda tenho de organizar isto para tentar perceber este fascínio específico (o lado obscuro das grandes obras? sei lá...), relativo a uma referência de que tomei conhecimento há umas duas décadas! o que me estará a querer dizer o subconsciente?
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