sete histórias de que já li quatro, e avanço que é um livro extraordinário. a cada em que me embrenho situo-me, analiso-me, striptease de que saio tanto chocado como sorridente ou preocupado. quando um livro nos estripa assim é um bom livro. nem que doa.
do autor já lera o "O Leitor" (dele também há filme), e neste confirmo a mestria da arte de contar e a pujança imaginativa, aquela que sabe como tocar cá dentro e fazer-nos saltar para o colo das páginas. não é fácil contar uma boa história, a ponto de leitor e personagem se confundirem, raio de espelho que impiedosamente nos fotografa a minúcias que julgávamos ocultas... e insolúveis.
dele, Bernhard Schlink, ali a sorrirem-me estão também "Amores em fuga", "O regresso", e "O fim de semana". um bom autor lê-se de fio a pavio sempre que possível. eu tento-o, nem que pelo caminho dê por mim apto a ingressar nos Cuidados Intensivos...
do autor já lera o "O Leitor" (dele também há filme), e neste confirmo a mestria da arte de contar e a pujança imaginativa, aquela que sabe como tocar cá dentro e fazer-nos saltar para o colo das páginas. não é fácil contar uma boa história, a ponto de leitor e personagem se confundirem, raio de espelho que impiedosamente nos fotografa a minúcias que julgávamos ocultas... e insolúveis.
dele, Bernhard Schlink, ali a sorrirem-me estão também "Amores em fuga", "O regresso", e "O fim de semana". um bom autor lê-se de fio a pavio sempre que possível. eu tento-o, nem que pelo caminho dê por mim apto a ingressar nos Cuidados Intensivos...
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