terminado o hilariante e geriaticamente mágico "O centenário que fugiu pela janela e desapareceu", de que vos falei ontem e fez-me desejar ser ainda mais velho (!) qu'o algo que já me sinto, esfrego as mãos de rebuliço íntimo pois inicio hoje o "Correcções" (traduzido ainda antes do AO, felizmente), da Dom Quixote e do já longínquo ano de 2001, e que «neste solarengo mês de Março» de 2012 a Biblioteca Municipal Marquesa de Cadaval amavelmente me confiou à leitura.
é de Jonathan Franzen, o mesmo norte-americano que no ano passado me pôs quase em órbita de êxtase (pronto, pronto: eu sou assim!) com o "Liberdade". tremo de ansiedade, tais as memórias que tenho do outro, impaciente em voltar a encontrar-me 'a páginas tantas', tal como sempre sucede quando um romance me adoça as mãos e lava-me peito e cara: Baricco (Alessandro) foi talvez 'a porrada' mais forte com o seu "Seda" - é também da D.Quixote mas não me recordo do ano -mas isso também se deveu a um momento especial que vivia e em que a porrada era das fortes (acontece).
momentos especiais que os há sempre, e a porra é que parece que os livros certos me vêm cair às mãos no momento X para lê-los. o "Liberdade", o tal antecessor a este na minha cronologia de leituras do senhor, mas inverso na sua redacção de autor, foi de tal maneira que não só o insultei por tê-lo terminado tão rapidamente como pus-me a recomendá-lo a torto e a direito. bem... não foi bem assim: às pessoas certas, àquelas que não só me encontrariam escondido nas páginas como, com jeitinho, igualmente lá se veriam. e o futuro. ai o futuro, sempre ele a atazanar o presente, este presente de leituras recheado de autores de dotes premonitórios e cuscos-vampiros do caraças das vidas íntimas dos seus leitores.
hum. não sei se gosto disto. mas que o vou ler, vou! depois talvez conte como é que a coisa correu... ;-)
é de Jonathan Franzen, o mesmo norte-americano que no ano passado me pôs quase em órbita de êxtase (pronto, pronto: eu sou assim!) com o "Liberdade". tremo de ansiedade, tais as memórias que tenho do outro, impaciente em voltar a encontrar-me 'a páginas tantas', tal como sempre sucede quando um romance me adoça as mãos e lava-me peito e cara: Baricco (Alessandro) foi talvez 'a porrada' mais forte com o seu "Seda" - é também da D.Quixote mas não me recordo do ano -mas isso também se deveu a um momento especial que vivia e em que a porrada era das fortes (acontece).
momentos especiais que os há sempre, e a porra é que parece que os livros certos me vêm cair às mãos no momento X para lê-los. o "Liberdade", o tal antecessor a este na minha cronologia de leituras do senhor, mas inverso na sua redacção de autor, foi de tal maneira que não só o insultei por tê-lo terminado tão rapidamente como pus-me a recomendá-lo a torto e a direito. bem... não foi bem assim: às pessoas certas, àquelas que não só me encontrariam escondido nas páginas como, com jeitinho, igualmente lá se veriam. e o futuro. ai o futuro, sempre ele a atazanar o presente, este presente de leituras recheado de autores de dotes premonitórios e cuscos-vampiros do caraças das vidas íntimas dos seus leitores.
hum. não sei se gosto disto. mas que o vou ler, vou! depois talvez conte como é que a coisa correu... ;-)
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