
Há um ano e picos falei dele. Ontem à noite, noite de insónia voluntária, soube da morte do autor. Michael Crichton. Um mestre do thriller, muitos dizem-no criador do techno-thriller. Um dos meus autores de culto no género pois irreverente e mesmo nada 'políticamente correcto' - nojo; bolso quando leio dessas merdas - obriga o leitor a pensar. Parece fácil mas... não, não é quando põe em cheque "verdades incontestáveis". E já cá ando há cinquenta e tal anos: é dose desse saco.
Hoje o Sorumbático recordou-mo via post de Carlos Medina Ribeiro onde a propósito do óbito do Autor a obra "Estado de Pânico" é puxada ao topo das recordações. Por má hora mas simultâneamente em boa. Este deixou legado muito além dos dinossáurios.
(imagem do site linkado em "Estado de pânico". vénia)
Obrigado pela referência ao 'Sorumbático' e ao 'post' em causa.
ResponderEliminarJá agora:
A edição da D. Qixote está cheia de gralhas (há até um capítulo que começa com uma referência ao «tráfico automóvel na rua»!), o que também foi referido, em tempos, no mesmo blogue.
Atrás, a gralha "Qixote" é minha...
ResponderEliminarCMR: primeiro obrigado pela visita. linkei pois M.C. ter 'ido', como disse, foi uma má nova que recebi. e o post recordou-me um dos seus (minha opinião) melhores livros. sobre traduções não me pronuncio: falta-me "razão de ciência" _ em francês arranha mais ou menos um original mas no inglês... é um tormento. desisti há muito: fico-me pelo que 'cá' vai aparecendo, e na forma como vem. mas efectivamente em muitos que me passam pela mão releio algumas frases e ponho-me a matutar se seria realmente 'aquilo' que o Autor escreveu... :(
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